domingo, 4 de dezembro de 2011

Alexander McQueen



Lee McQueen, que posteriormente ficaria famoso como o visionário da moda Alexander McQueen, nasceu a 17 de Março de 1969, em Londres. Ele morreu em 11 de fevereiro de 2010, pouco antes do enterro de sua mãe. De forma surpreendente, o rapaz destinado a um futuro na alta-costura e estilo era filho de um taxista londrino. Aos dezasseis anos, McQueen já tinha decidido dedicar-se inteiramente à moda. Abandonou a escola e ocupou um lugar de aprendiz nos alfaiates de Savile Row "Anderson and Shepherd". Esta experiência deu-lhe a oportunidade de apurar a técnica de confecção de roupa e de alfaiate, capacidades pelas quais é hoje famoso.
Dali passou para "Gieves and Hawkes" e depois para os costureiros
"Angels and Bermans". A sua variada aprendizagem deu-lhe a
oportunidade de dominar muitas técnicas diferentes de confecção de roupa.
Mestria a que deu bom uso durante a sua carreira.
Dos alfaiates de Saville Row, McQueen transitou para trabalhar com Koji
Tatsuno e, com 21 anos, mudou-se para Milão para trabalhar com Romeo

Gigli
.
Toda esta experiência foi convertida em sucesso e McQueen conseguiu terminar
um mestrado em design de moda na prestigiada Central St. Martins College. A
sua colecção, o culminar da sua aprendizagem, recebeu as atenções da imprensa
e estabeleceu-o como jovem estilista promissor. Então, tratou de fazer o seu próprio nome. As suas passagens de modelo eram notoriamente teatrais e o seu estilo "brutalmente aguçado" trouxe-lhe muita atenção e aclamações. Também fabricou uma reputação.
McQueen, em virtude de uma imagem petulante de mau rapaz e frequentes
explosões de mau humor, tornou-se "L´enfant Terrible". Aproveitando esta faceta, McQueen e a sua nova marca auto-intitulada estavam a tomar a moda
londrina.
O mundo da moda estava a tremer na cauda de l´enfant.
Ele conquistou o
"British Designer of the Year Award", em 1996, 1997 e 2001.
Em
1997, foi contratado pela casa de alta-costura Givenchy e rápida, e
impudentemente, despediu o fundador da marca, Hubert de Givenchy,
considerando-o "irrelevante". Subsequentemente, a sua primeira
colecção para a Givenchy foi um fracasso.












McQueen, contudo, era ainda respeitado no mundo da moda e recebeu uma segunda
oportunidade, uma grande demonstração de respeito numa indústria marcadamente
imperdoável. Em 2000, a Gucci adquiriu uma participação de controlo na linha
"McQueen". Este passo pôs fim à tumultuosa relação de McQueen com a
Givenchy e conferiu-lhe uma maior liberdade criativa. 
  
McQueen usou isto para arrebatar um "Designer of the Year
by The Council of Fashion Designers of America" e Commander of the
British Empire. O filho do taxista foi bem sucedido  











 

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